Flash News Brasil : edição da tarde (12.05.20)
Bolsonaro inverte a ordem dos fatores… sem vida não há economia. Quem vai produzir ? Quem vai vender ? Quem vai comprar ? Quem vai pagar impostos? A economia? A economia é consequência da vida. Ilógico! Problema é vc garantir a vida e gerar prejuízo à empresários e governo.
O Presidente voltou a reforçar sua preocupação com a destruição de empregos e a possível devastação da economia em meio à pandemia do coronavirus. “A questão da vida, do vírus, tem que ser tratada paralelamente à questão do emprego”, afirmou.
Bolsonaro afirmou que enviou ao major Jorge Oliveira, ministro da Secretaria-Geral da Presidência, um pedido para providenciar uma lei com urgência constitucional.
PESQUISA : Desaprovação a Bolsonaro e avaliação negativa de governo sobem durante pandemia, diz CNT/MDA. Com uma desaprovação de desempenho pessoal na casa dos 55%, o presidente já tem mais da metade dos entrevistados achando ruim seu modo de comandar o País. Na pesquisa anterior, ele era rejeitado por apenas 31%.
PESQUISA II : Um estudo da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, aponta que o novo coronavírus pode entrar no corpo humano através dos olhos. Os pesquisadores norte-americanos também detectaram a Covid-19 em amostras de lágrimas.
WITZEL : “Não há nenhum sinal de que as medidas restritivas sejam flexibilizadas. Estimular empreendedores a reabrir estabelecimentos é uma irresponsabilidade. Ainda mais se algum cliente contrair o vírus. Bolsonaro caminha para o precipício e quer levar com ele todos nós.”
KALIL : prefeito de Belo Horizonte ignora decreto presidencial e descarta abertura de academias, salões de beleza e barbearias
TEICH : Ministro da Saúde diz que pacientes assinarão termo para iniciar uso da cloroquina. “Paciente deve entender riscos ao autorizar uso de cloroquina”.
MANIFESTAÇÃO: Pessoas vestidas com jaleco estão em uma praça de Brasília ao lado do boneco com uma faixa onde se lê a frase de Bertold Brecht: “Os que lavam as mãos, o fazem numa bacia de sangue”
MORO: Ex-ministro Sérgio Moro, o advogado-geral da União, José Levi, e o procurador-geral da República, Augusto Aras, assistiram ao vídeo da reunião ministerial como prova de tentativa de interferência do presidente da República na Polícia Federal