Coronavírus no Brasil : boletim do Ministério da Saúde de sábado (1°.08) registra 1.088 óbitos por Covid-19

CoronaVirus no Brasil : Ministério da Saúde Covid-19
CoronaVirus no Brasil : Ministério da Saúde Covid-19
CoronaVirus no Brasil : Ministério da Saúde Covid-19

Coronavírus no Brasil : boletim do Ministério da Saúde de sábado (1°.08) registra 1.088 óbitos por Covid-19

Brasil registrou, desde o início da pandemia,  2,70 milhões de pessoas infectadas por Covid-19,  segundo balanço divulgado no sábado (1º.08) pelo Ministério das Saúde. O número é 45,4 mil maior do que o divulgado no levantamento anterior.

O novo coronavírus causou a morte de 93,57 mil pessoas no Brasil desde o início da pandemia. De sexta-feira (31. 07) para sabado (1°.08) foram registradas mais 1.088 mortes.

O número atualizado de recuperados está em 1,86 milhão. Há ainda 748,59 mil pacientes sendo acompanhados.

A taxa de letalidade (número de mortes pelo total de casos) está em 3,5%; e a de mortalidade (quantidade de óbitos por 100 mil habitantes) em 44,5.

São Paulo continua sendo a unidade federativa com maior número de mortes por covid-19, com 23.236 óbitos. Em segundo lugar está o Rio de Janeiro, que registra 13.556 mortes. Em terceiro lugar está o Ceará (7.698), seguido por Pernambuco (6.597) e pelo Pará (5.750).

São Paulo lidera também no total de casos diagnosticados, com 552.318 pessoas testando positivo para a doença. Em segundo lugar está o Ceará, com 175.928 diagnósticos positivos; Bahia (168.926) e Rio de Janeiro (167.213).

Em comunicado publicado neste sábado, a Organização Mundial da Saúde destaca que a pandemia do coronavírus será “muito longa”.

Seis meses depois de declarar a emergência internacional, o comitê de emergência da OMS aponta que “continua avaliando como muito elevado o nível de perigo global provocado pela Covid-19”.

A nota da entidade também reforçou “o perigo de que a resposta diminua em um contexto de pressões socioeconômicas”.

Pesquisadores apontam que a Covid-19 pode ter circulado por mais de 70 anos em morcegos. Os detalhes foram apresentados por especialistas dos Estados Unidos, Bélgica, Reino Unido e China.

De acordo com os estudiosos, a análise foi concluída após eles recriarem a “árvore genealógica” do vírus. Os cientistas ainda alertam que outras linhagens podem ter ajudado na infecção de humanos.